Álvaro de Campos


Álvaro de Campos, pormenor do mural de Almada Negreiros na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (1958)


Tabacaria
Não sou nada.
Nunca serei nada.
Não posso querer ser nada.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.(...)